A cidade de Catalão está lidando com uma série de acidentes de atropelamento em menos de uma semana. Um dos casos resultou na morte de uma mulher que tentava atravessar a rodovia GO-330, na saída para Goiânia, na noite de sábado, 13 de abril.
O primeiro atropelamento ocorreu na noite de terça-feira, 09 de abril, quando uma mulher de idade não informada foi atropelada por uma motocicleta na Av. Cristiano Aires, no cruzamento com a Rua Mineiros, no bairro Nossa Senhora de Fátima. A mulher estava atravessando a via quando foi atingida pelo motociclista. Ela foi levada ao Pronto Socorro da Santa Casa pelos bombeiros com diversas escoriações.
Na manhã de quinta-feira, 11 de abril, um atropelamento ocorreu na Avenida Dr. Lamartine Pinto de Avelar, próximo à Subestação Rodoviária do bairro São. Uma jovem de 27 anos foi atropelada enquanto atravessava a avenida. Ela sofreu perda de mobilidade nos braços e uma contusão na região dorsal. A vítima recebeu os primeiros socorros e foi encaminhada ao Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia para atendimento médico.
Na noite de sexta-feira, 12 de abril, uma mulher cuja idade não foi revelada sofreu várias escoriações pelo corpo e um corte na cabeça ao ser atropelada na Rua Major Paulino, no bairro São Francisco. Após receber os primeiros socorros, a vítima foi levada por uma equipe do Corpo de Bombeiros ao Pronto Socorro da Santa Casa para atendimento médico.
O atropelamento mais grave aconteceu na noite de sábado, 13 de abril, quando Lilian Duarte de Souza, 49 anos, foi atropelada ao tentar atravessar a rodovia GO-330. Testemunhas relataram que a motorista prestou os primeiros socorros à vítima, mas não conseguiu evitar o impacto. Lilian foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.
A Polícia Civil iniciará uma investigação para apurar as circunstâncias dos acidentes e determinar possíveis responsabilidades. As autoridades também destacam a importância de medidas de segurança para prevenir futuros acidentes nas vias da cidade.
Escrito e publicado por: Badiinho Moisés