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A 2ª Vara do Tribunal do Júri aceitou nesta sexta-feira a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR) contra a médica Virgínia Soares de Souza, presa desde o dia 19 de fevereiro, acusada de ter realizado sete homicídios duplamente qualificados, e outras sete pessoas acusadas de envolvimento nas mortes e formação de quadrilha.
Das oito pessoas denunciadas, cinco foram presas, entre elas Virgínia. Ela é a única que continuará presa, já que os outros estavam sob prisão temporária.
Virgínia e os outros citados no processo são investigados pelo homicídio de pacientes da UTI do Hospital Hospital Evangélico de Curitiba, para que novas vagas pudessem ser abertas.