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Reitor da UFG se reuniu com professores, equipe técnico-administrativos e estudantes da UFCAT

Reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira Brasil. (Foto: Assessoria de Comunicação/RC/UFG – Fábio Gaio)

O reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira Brasil, se reuniu na última terça-feira (17), com professores, técnico-administrativos e estudantes da Universidade Federal de Catalão (UFCAT). A reunião atualizou a comunidade universitária sobre o processo de transição e implantação efetiva da nova universidade, a partir da Lei 13.634, sancionada em 20 de março de 2018.

Edward ressaltou que o estado de Goiás vive um momento histórico, com a implantação das novas universidades em Catalão e Jataí. Para o reitor, o processo de transição deverá ser harmônico e pacífico, ao mesmo tempo em que exigirá prudência e sabedoria, para que as novas instituições, que já nascem fortes, se consolidem no cenário nacional. Sobre o nome da universidade tutora e da reitoria pro-tempore, Edward frisou que essa é uma prerrogativa do Ministério da Educação (MEC), no entanto, a UFG tem trabalhado junto ao governo federal para ser a tutora das duas instituições. “A decisão sobre a tutoria e a reitoria deve sair nas próximas semanas. Apesar da escolha não ser uma prerrogativa minha, enquanto reitor, acredito que o fato de estarmos interligados por muito tempo, sobretudo em questões administrativas, nos motiva a trabalhar para uma tutoria da UFG”, disse.

Sobre o período de duração da tutoria, Edward citou o exemplo da tutoria da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), realizada pela UFG, em 2006. Na ocasião, o processo teve duração inferior a dois anos. Para ele, o fato das duas universidades já existirem a bastante tempo, poderá ser um fator determinante para um período mais curto de tutoria, além de representar menor impacto financeiro. Já sobre os nomes da reitoria pro-tempore, para Edward, Catalão tem uma gestão recém empossada, que assumiu a instituição em 28 de fevereiro e isso é um fator importante. “Não tenho o poder de decidir sobre isso, mas acredito que o MEC deveria considerar a vontade da comunidade local, tendo em vista o processo eleitoral recente, aqui em Catalão”, afirmou.

O reitor ressaltou que a UFCAT existe de fato, mas que, no momento, ocorre um hiato entre a sanção e a implantação. Neste período, os atos pertinentes as duas novas universidades, seguem sendo executados pela UFG, para que não haja um vácuo de decisões. Segundo Edward, algumas atividades, como contratos com algumas empresas, devem seguir vinculados a UFG. Sobre a criação de novos cursos em Catalão, a partir do desmembramento, o reitor afirmou que o curso de Medicina já está pactuado e que deve iniciar a primeira turma em 2019. Outros novos cursos não estão previstos, neste momento.

(Foto: Assessoria de Comunicação/RC/UFG – Fábio Gaio)

Escrito por: Redação/Ascom UFCAT 

Fotos: Assessoria de Comunicação/RC/UFG – Fábio Gaio

Badiinho Filho
Badiinho Filho
Blogueiro há 15 anos, proprietário da empresa Badiinho Publicidades, e também repórter de rádio e televisão na emissora Cultura FM 101,1, em Catalão-GO.

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