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“Não podemos entregar o nióbio de Catalão para um país”, afirmou Bolsonaro em transmissão ao vivo nas redes sociais

Presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro (PSL), voltou a citar as riquezas minerais de Catalão. Foto: Redes Sociais/Reprodução

As riquezas minerais da cidade de Catalão foi um dos destaques no novo pronunciamento do presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro (PSL), feito no início da noite de ontem, sexta-feira, 09 de novembro, em sua conta no Facebook. 

Bolsonaro voltou a afirmar do setor mineral nas cidades de Araxá-MG e Catalão. Para o próximo presidente do Brasil, o nióbio de Catalão não pode ser entregue a um país, afirmando ele, que o minério deve ser nosso, dizendo ainda que a empresa para fazer a exploração do minério deve ser brasileira. Bolsonaro afirmou que se o empresário brasileiro tivesse confiança no seu presidente, não faria o negócio em Catalão. Leia o que o Presidente do Brasil 2019/2021 a respeito do setor mineral no Brasil: 

“A questão mineral, vai acabar um dia, não podemos como por exemplo, como fizemos a pouco, entregar o nióbio de Catalão para um país. Não pode, isso aí tem que ser nosso! A empresa para explorar tem que ser brasileira. Eu duvido que se empresário brasileiro tivesse confiança no seu presidente, não faria o negócio em Catalão, como por exemplo em Araxá-MG, ninguém quer rever nada, vai privatizar nada no Brasil, mas como eu estive em Araxá, tem país que importa nióbio nosso e não sabe ainda por falta de tecnologia como utilizá-lo, então faz reserva técnica, e Brasil não está preocupado com isso.

Vamos preocupar com isso, vamos buscar investir em pesquisas do nióbio, até porque a Alemanha usa no chassi de automóvel, o país USA está usando nas estruturas metálicas de prédios, porque ele é mais resistente tem uma certa flexibilidade, sendo mais resistente a abalos sísmicos.   A china fez um gasoduto de oito, nove mil quilômetros a pocou tempo, usando em parte o nosso nióbio, que é mais ou menos o seguinte:  cada tonelada de aço, aproximadamente 400 gramas de nióbio resolveu o problema. Você com um tubo por exemplo, você consegue com a mesma bitola, ter uma vazão com o dobro de que uma bitola feita de aço apenas, porque ele é mais resistente a rachaduras. Então temos uma afinidade de aplicações para o nióbio e não podemos continuar entregando, porque se só nós temos no momento 8%, vamos fazer com que agreguemos valores, pô parece que falta espírito de patriotismo aqui no Brasil”

 

Escrito por: Badiinho Filho

Badiinho Filho
Badiinho Filho
Blogueiro há 15 anos, proprietário da empresa Badiinho Publicidades, e também repórter de rádio e televisão na emissora Cultura FM 101,1, em Catalão-GO.

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