Com a aproximação do processo eleitoral deste ano, que levará os eleitores às urnas para escolherem novos prefeitos, vices e vereadores em todos os municípios do Brasil, começam a pipocar nas redes sociais os metidos a cientistas e analistas políticos, fato este, que se tornaram constantes em Catalão, município que dispõe até o momento de 8 pré-candidatos a prefeito, que cobiçam a Casa de Vidros, que gera briga de foice falando no modo pejorativo. Projetos ousados e inovadores para a nossa cidade? Que nada, o que gera o interesse de muita gente na Casa de Vidros, é a arrecadação de Catalão que causa inveja em muitos municípios do Estado e até do Brasil.
Mas vamos lá. Em se tratando de eleições, de alguns meses para cá, começou a serem disseminadas com mais frequência nas redes sociais, especificamente no Facebook com compartilhamentos em grupos de Whatsapp, enquetes e pesquisas, todas elas sem fundamentação científica e sem nenhuma credibilidade, na tentativa de confundir o eleitorado. Porém, como dizia o ex-prefeito de Catalão, Oripão, “O povo não é bobo, o povo sabe”, pois é nítido e notório a mudança de comportamento do eleitorado em nosso país e em nossa cidade, que munidos de muitas informações através das redes sociais, se armam de conhecimentos para irem qualificados as urnas escolherem seus representantes. Mudanças essas confirmadas nos resultados da última eleição, a qual, velhos medalhões foram expurgados do cenário político.
A respeito do nosso cenário, principalmente no qual trata do legislativo, o povo já está avaliando os parlamentares que fazem políticas de sensacionalismo, os que acoitam maracutaias como o furto das cestas básicas com possível envolvimento de um dos 17 vereadores, e naqueles que promovem a política de baixaria, com troca de farpas, acusações de quem rouba mais e quem rouba menos, situações que baixa o nível dos trabalhos legislativos, além de promoverem um verdadeiro desrespeitando com a população catalana, que esperam dos parlamentares, discussões que defendam os interesses da coletividade, e não seus interesses particulares.
Escrito por: Badiinho Filho