O Prefeito de Catalão, Adib Elias (POD), se reunirá na manhã desta terça-feira (14), com representantes da Eco 050, concessionária responsável pela BR 050, a qual também é a executora das obras de duplicação da rodovia federal.
De acordo com o que o Badiinho apurou, na reunião agendada para às 09hrs, serão discutidos a construção de um outro arco viário que vai de encontro com a rodovia federal, além de ser apresentado a ideia do projeto do viaduto que é defendido pela administração, a ser construído no JK, que dará acesso direto ao bairro Castelo Branco e outros dezenas de bairros que ficam do outro lado da BR 050.
De acordo com uma fonte segura da casa de vidros, o prefeito já teria deixado claro para a Eco 050, que tem que ser construído um viaduto que atenda a população do Castelo Branco e adjacências, e ele não abrirá mão disso.
PRIMEIRA REUNIÃO
No início do ano, o prefeito Adib Elias, ao lado do Secretário de Infraestrutura, Luiz Severo, se reuniram com membros da Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT), em Brasília-DF, onde foi defendido mudanças no projeto de construção no viaduto da BR 050.
Nessa reunião, Adib defendeu uma solução mais simples, que é a construção de uma trincheira, com a Avenida José Marcelino passando por baixo da rodovia. Porém, nessa reunião ocorrida em fevereiro, ficou definido que uma equipe técnica da ANTT viria até a cidade de Catalão, para uma reunião entre o Poder Executivo e dirigentes a concessionária responsável pela BR 050, para definir de vez sobre o imbróglio, mas logo se iniciou a pandemia da Covid-19 iniciou-se a tal reunião não aconteceu.
“O projeto requer uma revisão em fase dos conflitos urbanos, tanto no que tange no Distrito Minero Industrial (DIMIC), quanto no que tange no acesso do município”, disse na época, Weber Ciloni, gerente de rodovias da ANTT.
“O que a ANTT quer, é exatamente isso, uma participação do município. Porque afinal ele é afetado em sua área pela passagem da rodovia, e essa rodovia tem que comtemplar as necessidades do município, sem dúvida nenhuma”, afirmou também à época, Evandro Torquato, gerente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Escrito por: Badiinho Filho