Um menino de 4 anos morreu após uma suposta picada de escorpião, em Pires do Rio, na região sudeste de Goiás. De acordo com a Vigilância Sanitária da cidade, o menino sofreu várias paradas cardíacas durante o atendimento médico e acabou não resistindo.
Segundo a mãe do menino Davi Lucca Ferreira Borges, ele acordou de madrugada reclamando de dor de cabeça e vomitando. Ele então foi levado para um hospital da cidade, onde o médico desconfiou da picada de escorpião, devido os sintomas. Ele então receitou a injeção para vômito e dor de cabeça, sintomas que o menino se queixava.
Após ser medicado, Davi Lucca voltou para casa, onde o quadro de saúde piorou. Segundo a mãe, ele estava gelado e delirando. Ao voltar para a unidade de saúde, o menino foi transferido para Hospital de Doenças Tropicais (HDT), em Goiânia, e internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Pires do Rio, o menino sofreu três paradas cardíacas durante o atendimento, mas foram revertidas pela equipe médica.
No HDT, Davi Lucca teve outra parada cardíaca, mas não resistiu e acabou morrendo na unidade de saúde, no último sábado (17/4). O corpo da criança passa por exames no Instituto Médico Legal (IML), que vão apontar a causa da morte.
ALÉM DO MENINO DE 4 ANOS QUE MORREU APÓS SER PICADO POR ESCORPIÃO, EM PIRES DO RIO, UM PEDREIRO MORREU AO SER PICADO POR ABELHAS, EM ACREÚNA
No ano passado, um pedreiro, de 48 anos, morreu na BR-060, em Acreúna, após ser picado por abelhas durante pescaria com os amigos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), após o incidente, ele pegou sua motocicleta e tentou buscar socorro na cidade, mas acabou morrendo na rodovia.
O homem saiu com dois amigos para pescar em uma represa que fica às margens da BR-060. Em dado momento, eles foram atacados por um enxame de abelhas.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada, mas a morte do homem foi constada no local. Os companheiros de pesca do pedreiro também foram atacados pelos insetos, mas sem gravidade.
Escrito por: Redação/Dia Online