O jornalista Pedro Henrique Ferreira, de 33 anos, chefe da Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SESGO), morreu na manhã deste sábado (2/4), na capital goiana, após enfrentar uma pneumonia bacteriana. A informação foi publicada no jornal Metrópoles e em vários outros portais de notícias de cobertura nacional.
Ele estava em tratamento contra a doença, chegou a ser internado numa unidade de terapia intensiva (UTI), foi intubado, mas não resistiu. Amigos, colegas e autoridades lamentaram a morte do jornalista nas redes sociais.
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) se disse consternado. “Estamos todos consternados e sem chão pela sua partida tão precoce. Pedro era uma pessoa muito querida, divertido, extremamente prestativo e competente”, publicou.
Pedro esteve à frente da Comunicação da Saúde em Goiás, durante a pandemia. Caiado lembrou do trabalho prestado por ele: “Enfrentou como ninguém as dificuldades impostas pela pandemia, frente à pasta mais impactada pela doença. Nunca se deixou esmorecer”.
O perfil oficial da secretaria também publicou uma nota de pesar. “A Secretaria é grata ao legado e dedicação à saúde goiana deixados por Pedro. E externa seu apoio, seu pesar e sua solidariedade a todos os familiares e amigos”, diz o texto.
Pedro era bastante querido pelos colegas e amigos jornalistas. “Profissional exemplar e multifacetado”, descreve a nota da SESGO.
Segundo o secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, Pedro foi intubado na quinta-feira (31/3). Ele considera uma grande perda e define o jornalista como competente, humano, gentil e educado.
Pedro era natural de Mossâmedes (GO), cidade que fica a 156 km de Goiânia. Ele se formou em jornalismo pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e era, também, médico veterinário.
Publicado por: Badiinho Moisés
