O candidato André Borges (PSL) e seu vice Teodorico foram os últimos a participar da primeira rodada de sabatinas realizada pela OAB Subseção de Catalão. Responderam a perguntas relacionadas à assistência social, esporte e lazer, educação, desenvolvimento urbano e trânsito e transportes.
Na primeira pergunta formulada, sobre projeto de mobilidade urbana, André já explicou que terá um secretariado técnico, caso seja eleito. “Não queríamos nada ligado à política, para quqe tenhamos a liberdade de escolhermos técnicos. Não temos conhecimento técnico para tudo. Por isso é importante chamar técnicos”, disse ele logo de início, completando que, para a área de trânsito ele quer acabar com o que chamou de “indústria da multa”. “Temos um exagero de radares fixos na cidade que foram instalados sem nenhum critério técnico. Essa é a opinião nossa: que foram instalados com o objetivo de arrecadar”, disse. Ao ser chamado para participar, seu vice, Teodorico, disse que concorda com o candidato em ter pessoas técnicas para dirigir as pastas. “A educação no trânsito tem que ser desde criança”.
Sobre assistência ao pequeno produtor, André disse que tem projeto específico para a categoria, com assistência técnica. “A qualidade de vida pode ser melhorada pela criação de um programa voltado para melhorar a produção”, disse ele.
Sobre Educação, André foi questionado o que é chamado de “novo normal”, por conta da pandemia. Porém, ele não acredita que não ocorrerá uma segunda onda da doença no Brasil. Ao discorrer sobre o assunto, o candidato foi chamado para voltar ao assunto. Disse que as crianças da zona rural devem ter as mesmas condições da cidade. De acordo com ele, as aulas remotas devem se manter e ele sugeriu Internet via satélite na zona rural. E sobre a assistência social, André afirmou que tem projeto para a pasta, mas que tudo dependerá da geração de renda. Ele quer, porém, o que chamou de humanização no atendimento. “Eu acredito que o melhor, é o desenvolvimento da economia para atrair novos investimentos. Temos um agronegócio fantástico. Podemos gerar renda, emprego”, disse. Seu vice complementou que os serviços prestados não devem ser usados politicamente.
Para o esporte profissional, André disse que não concorda com os valores repassados ao time do CRAC. Segundo ele, a ideia é partir para as indústrias para que elas invistam no clube. “Por que não investem no nosso futebol. Será que não há confiança? Talvez seja isso. A gente quer um clube profissional e com mais capacidade de crescer”. Sobre a saúde básica, com atendimento de média e alta complexidade, André acredita que em parceria maior entre o município e a Santa Casa, porém, com aumento no número de equipes de assistência básica à comunidade.