Vários moradores de Catalão, incluindo os bairros Evelina Nour, das Américas, Jardim Paraíso, Castelo Branco, Eldorado e Estrela, apresentam escassez de água. Relatos feitos via WhatsApp, Instagram e Facebook ao Badiinho indicam que a falta de água perdura por períodos de até uma semana para alguns moradores, enquanto outros sofrem com a falta desse recurso vital há quatro ou cinco dias.
Em uma recente conversa telefônica com o Superintendente da SAE (Superintendência Municipal de Água e Esgoto), o Badiinho obteve esclarecimentos sobre os esforços em andamento para resolver a situação. De acordo com o superintendente, o restabelecimento do abastecimento de água desde o último sábado (28) após a retomada da energia na estação de captação não implicou na normalização imediata do abastecimento em toda a cidade. Ele enfatizou que a distribuição de água é sensível ao consumo e às condições climáticas, resultando em desafios complexos na gestão do abastecimento.
Com a queda de energia na captação, o que permaneceu por quase 14 horas, a situação crítica foi agravada pela recente situação de esvaziamento dos reservatórios da cidade, agravando a dificuldade de atender alguns bairros específicos.
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Durante o programa diário na rádio Nova Liberdade, o prefeito Adib Elias confirmou os desafios contínuos, destacando a complexidade técnica da operação devido à capacidade de bombeamento inferior ao consumo atual. O prefeito anunciou uma possível solução em potencial, mencionando a avaliação da instalação de oito geradores na estação de captação, uma iniciativa que poderia resultar em um custo mensal significativo de aproximadamente R$ 300 mil. No entanto, ele alertou que essa medida só seria inovadora se provasse ser uma solução viável, referindo-se ao caso semelhante em Caldas Novas, onde uma estratégia semelhante não teve sucesso.
Além disso, o prefeito Adib Elias revelou que os prejuízos decorrentes das recentes quedas de energia totalizaram cerca de R$ 600 mil em equipamentos danificados. Ele expressou a intenção de buscar indenização por meio de uma ação legal contra o Goiás Equatorial, que será conduzida pela procuradoria jurídica do município.
Os esforços da equipe editorial do Badiinho estão em andamento para obter informações detalhadas sobre a situação com o diretor do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DEMAE) de Caldas Novas. O Badiinho continua acompanhando o problema da falta de água em Catalão.
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