Com a chegada do feriado prolongado do Dia do Trabalhador, a concessionária Eco050 se preparou para garantir a segurança dos usuários que vão trafegar pela BR-050 entre sexta-feira (28) e segunda-feira (1º). É esperado um aumento no tráfego de até 6% em comparação com uma semana normal.
A Operação 1º de Maio contará com uma equipe de 258 profissionais e uma frota de nove ambulâncias, onze guinchos leves, quatro guinchos pesados, três caminhões-pipa e três caminhões-boiadeiros. Para monitorar a rodovia, 11 viaturas de tráfego controladas e mais de 200 câmeras do Centro de Controle Operacional (CCO) também garantem a operação.
Os horários de pico esperados na BR-050 são: sexta-feira (28) das 18h às 22h, sábado (29) até o meio-dia e segunda-feira (1º) das 15h às 20h.
A Eco050 pede que os usuários redobrem atenção nos quilômetros 133, 135, 155 e 165 em Uberaba-MG, que contam com desvios na pista devido a obras, e nos quilômetros 179 e 236 em Campo Alegre de Goiás-GO e Catalão-GO , que estão com estreitamento de faixa. Todos os locais estão sinalizados com placas, cones e bandeirinhas. Por razões de segurança, os motoristas devem seguir o limite de velocidade nestes trechos, que é de 40 km/h.
Para uma viagem mais tranquila, é recomendado que os usuários planejem bem o percurso, estipulando pontos de abastecimento e descanso. Ao longo dos 436,6 km concessionados, há nove unidades do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), que contam com estrutura completa para paradas rápidas, com banheiros, bebedouros, fraldários e serviço de informações.
A Eco050 oferece diversas formas de pagamento, incluindo cartões de crédito e débito de todas as bandeiras em suas praças de pedágio. Para utilizar essa modalidade, basta informar ao atendente a preferência de pagamento. Os usuários também podem utilizar as cabines de autoatendimento exclusivas para pagamentos com cartão nas praças de Delta (KM 192), Uberaba (KM 104) e Araguari 2 (KM 51), que possuem uma interface interativa com instruções de uso para facilitar o processo.
Publicado por: Badiinho Moisés
