A cidade de Catalão voltou ao destaque do Fantástico, no caso do relógio doado por Dom João VI, e que foi quebrado dentro do Palácio do Planalto nos atos de vandalismos cometidos no último dia 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes, em Brasília, capital do Brasil.
De acordo com a reportagem liderada pelo goiano Honório Jacometto, a identidade de Antônio Cláudio Alves Ferreira, o Claudinho, que até 2 semanas atrás era morador de Catalão e já teria trabalhado em duas oficinas mecânicas da cidade. Jacometto também disse que essa confirmação seria do Ministério da Justiça, de um familiar dele e de um dos donos da oficina onde Claudinho trabalhou, porém, tanto o ex-patrão quanto o familiar de Claudinho teria negado a darem entrevistas.
O delegado regional da 9ª Delegacia Regional de Polícia, Dr. Jean Carlos arruda, confirmou ao Jacometto o que tinha dito ao Badiinho, que “a Polícia Civil havia recebido a denúncia anônima na última terça-feira (17), e, no mesmo dia, essa informação foi repassada pela Polícia Civil de Catalão para a Polícia Federal, que é o órgão com atribuição pra investigar esse fato.
Leia também:
A única informação adicional a que o Badiinho já havia postado, foi com relação as passagens policiais que Cláudinho tinha, sendo uma pelo crime de tráfico de drogas, e antes disso, em 2014, teria tido uma passagem pelo crime de receptação, porém, esses dois processos já teriam sido arquivados.
O mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, o ‘Claudinho’, segue foragido e sendo procurado pela Polícia Federal.
Ver essa foto no Instagram