Uma bebê de 1 ano e quatro meses morreu, neste sábado (21), após se afogar na piscina da casa onde morava com a família, no município de Rio Verde, região Sul de Goiás. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade, Helena Martins Batista chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu e foi a óbito momentos depois de dar entrada no Hospital Municipal Universitário (HMU).
A SMS informou que a bebê chegou ao pronto-socorro de pediatria com histórico de 30 minutos de parada cardiorrespiratória. Foram feitas tentativas de reanimação cardiopulmonar durante todo o trajeto. A equipe médica da unidade continuou os procedimentos de reanimação, mas após 49 minutos de trabalho, a menina foi a óbito.
Segundo uma amiga da família, que preferiu não se identificar, o enterro de Helena ocorreu na manhã deste domingo (22), em Rio Verde. Nas redes sociais, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) subseção de Rio Verde, Alessandro Gil, lamentou o falecimento da bebê e disse que a “advocacia roga a Deus que ampare todos os familiares e amigos neste momento de dor e consternação”.
Nota enviada pela SMS de Rio Verde:
“A Secretaria Municipal de Saúde informa, com pesar, que a criança de um ano e quatro meses chegou ao pronto-socorro de pediatria do Hospital Municipal Universitário já com histórico de 30 minutos de parada cardiorrespiratória, levada por uma equipe do SAMU, que fez o resgate e já faziam a reanimação cardiopulmonar. A equipe médica do HMU deu continuidade na reanimação cardiopulmonar, realizando intubação orotraqueal e todo protocolo de RCP, mas infelizmente em 49 minutos de reanimação cardiopulmonar a criança não apresentou os sinais de retorno da circulação espontânea, sendo constatado o óbito da criança. O corpo foi encaminhado ao IML para as perícias legais. A equipe do HMU e do SAMU expressa seus sentimentos à família.”
*Thaynara Cunha é integrante do programa de estágio do convênio entre Ciee e Mais Goiás, sob orientação de Hugo Oliveira.
Escrito por: Redação/Mais Goiás