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A mãe de Michael Jackson, Katherine Jackson, quer uma indenização equivalente a R$ 81 bilhões da produtora de shows AEG Live, referente aos lucros cessantes e prejuízos. Ela alega que a empresa contribuiu para a morte do filho ao contratar o médico que administrou uma dose exagerada de analgésicos no astro.
A AEG Live afirma que não foi responsável pela contratação do médico Conrad Murray para acompanhar Michael e argumenta que o cantor já era viciado em medicamentos quando fechou contrato para realizar uma turnê em Londres.
O julgamento na Corte Superior de Los Angeles deve ter duração de três meses.
Fonte: SRZD