Dados recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destacam os resultados positivos das políticas de qualificação profissional em Goiás. No segundo trimestre deste ano, o estado registou a menor taxa de desemprego desde 2014, com um indicador de apenas 6,2%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua). Na capital, Goiânia, a taxa de desocupação foi ainda menor, atingindo 5,1%. Esses números são motivo de comemoração para o governador Ronaldo Caiado, que destacou o papel fundamental da qualificação profissional e dos incentivos à geração de emprego e renda nesse sucesso.
A trajetória positiva é fruto das políticas voltadas ao crescimento econômico e à redução da pobreza. Os indicadores refletem a evolução significativa do estado, que conseguiu reduzir a taxa de desocupação para 6,2%, revelando aos 6,7% do trimestre anterior e aos 6,8% do mesmo período no ano passado. Essa é a quinta vez consecutiva que a taxa de desocupação se mantém abaixo de 7,0%, demonstrando a eficácia das estratégias adotadas.
O governador enfatizou a superação de desafios e o compromisso em fortalecer a economia e abordar as questões sociais. Ele afirmou: “Estamos enfrentando com sucesso um grande desafio e trilhando caminhos responsáveis que fortalecem a economia e proporcionam melhorias sociais”.
No que diz respeito à renda, os números também são animadores. O rendimento médio dos goianos cresceu 14,3% de um ano para o outro, permanecendo acima da média nacional. No segundo trimestre de 2023, o rendimento médio habitual de todos os trabalhadores alcançou R$ 2.969 em Goiás, um aumento de R$ 372 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando estava em R$ 2.597. Em nível nacional, o rendimento médio foi de R$ 2.921.
Além disso, outro indicador que evidencia o fortalecimento da economia goiana é a redução da informalidade, que caiu 2,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A taxa de informalidade em Goiás ficou em 37,4%, representando um progresso notável em relação aos 39,5% registrados em 2022. Essa taxa é a segunda mais baixa para um segundo trimestre desde 2016, superada apenas pelo segundo trimestre de 2020.
Esses resultados positivos refletem não apenas a melhoria econômica, mas também a transformação de oportunidades e a inclusão social, atingindo especialmente os estratos mais relevantes da população goiana. O comprometimento em promover mudanças positivas é evidente e promissor para o futuro do estado.
Publicado por: Badiinho Moisés Filho