A luz de velas
Alguns dos moradores dos apartamentos do “Minha Casa Minha Vida” do Residencial Maria Amélia, estão revoltados com a falta de energia elétrica para cerca de 24 famílias. Segundo os moradores, os quais estão recorrendo a imprensa, ninguém soluciona o problema, que é proveniente ao furto de cabos de energia.
Cabos foram furtados e várias estão sem energia elétrica (Foto: Internauta)
Os denunciantes se queixam que estão sem energia desde o dia 27 de março, data em que se mudaram para os apartamentos que foram entregues no dia 26. Eles também afirmam que a empresa Corpermil, a qual realizou a obra, joga a responsabilidade para a Caixa Econômica Federal e a Caixa para o poder público municipal. Quem é o responsável não se sabe, mas que as famílias estão sem o que de direito de todo cidadão, sendo pobre ou rico, isso todo mundo sabe. Ontem, quarta-foeira (08), com o auxílio das advogadas, Doutora Kely Souza, Ruth Pimenta e Vanessa Tristão, as quais abraçaram a causa e concedem sustentação jurídica os moradores, realizaram uma reunião.
Selva na cidade
(Foto: Enviada por internauta)
Um morador da Rua 117, no Setor Aeroporto, enviou a foto acima, a qual mostra a verdadeira selva que se tornou o Bairro, devido a quantidade de mato, que proporciona risco em não localizar demais lixos e entulhos que possam ser criadouros do mosquito da dengue. Lembrando que o problema de estende em todos os setores de Catalão.
Intransitável
(Foto: Enviada por internauta)
Transitar pelas ruas de Catalão no dia a dia, tem se tornado um verdadeiro desafeito em todas as localidades, mas em alguns locais chega a ser calamidade, como é a Avenida Silvio Bueno de Morais, antiga L 2 no Pontal Norte. Em alguns pontos da via, é impossível a trafegabilidade de qualquer tipo de veículo. Comerciantes, trabalhadores e moradores pedem uma atenção urgente do poder público municipal.
Insegura
(Foto: Enviada por internauta)
Uma internauta e seguidora do nosso trabalho, moradora da Rua 95, no Bairro Castelo Branco, enviou fotos de uma quadra de lotes, que fica próxima também da Avenida José Marcelino, onde mostra o mato alto, segundo a morada assim como os demais, ela se sente insegura ao chegar da faculdade a noite. A moradora reivindica que seja feita uma roçagem ao menos nas imediações.
No mais…
Sintam-se a vontade para enviar suas sugestões e reivindicações para nossa redação, pois gradativamente teremos a grande satisfação em atendê-los.