Na última segunda-feira, 22 de janeiro, abordamos o descontentamento dos torcedores em relação à infraestrutura no Estádio Genervino da Fonseca, após a partida do CRAC de Catalão contra a Aparecidense, que terminou em empate por zero a zero no último domingo (21).
As queixas se concentraram principalmente na escassez de pontos de venda de bebidas, na ausência de alguns itens e nos preços considerados elevados, especialmente no caso das batatas. João Luís, responsável pelo bar no estádio, assegurou que estão em andamento melhorias adicionais, incluindo a aceitação de cartões de crédito, débito e PIX (que representou 76% das vendas). Ele destacou ainda a iniciativa do Copo com a marca de uma empresa local, que além de ser ecologicamente correto, oferece desconto na bebida.
Para o próximo jogo, a promessa é ampliar os pontos de venda e distribuição de bebidas, visando atender melhor às demandas dos torcedores.
Outro ponto ressaltado em nossa matéria anterior foi a reclamação sobre a lentidão na venda de ingressos, com relatos de que apenas uma pessoa estava responsável por esse serviço. Em resposta, um dos diretores do CRAC procurou o Badiinho, esclarecendo que, na verdade, duas pessoas estavam encarregadas da venda, embora as reclamações indicassem que isso não foi suficiente para garantir agilidade no atendimento.
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Quanto aos métodos de pagamento, o dirigente explicou que a recusa em aceitar PIX se deve à impossibilidade de conferir o pagamento. No entanto, isso não seria necessário com a utilização de maquininhas com QR CODE, o que facilitaria a vida dos torcedores adeptos da moeda digital, que preferem evitar o uso de dinheiro em espécie, ou seja, saindo do analógico para o digital.
Escrito e publicado por: Badiinho Moisés