Neste sábado (14/10), o Governo de Goiás faz um chamado urgente para a população participar do último dia da Campanha Estadual de Multivacinação 2023. Em um esforço para atingir uma maior cobertura vacinal, como salas de imunização em todos os municípios de Goiás com ações operacionais ao longo do dia, movendo-se para a imunização de crianças e adolescentes com menos de 15 anos.
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES) recomenda fortemente que os pais e responsáveis verifiquem os postos de vacinação e os horários disponíveis em suas respectivas cidades, para garantir que suas crianças estejam devidamente imunizadas.
“Este 14 de outubro marca o encerramento da nossa Campanha de Multivacinação Estadual, com os 246 municípios unidos em seus esforços para fortalecer os serviços de vacinação. Encorajamos fortemente aqueles que ainda não levaram seus filhos para seleção de sua carteira de vacinação a aproveitarem essa última oportunidade”, disse a superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Flúvia Amorim.
Os números atuais revelam que 84.409 pessoas compareceram aos postos durante a semana e no Dia D, sendo que os primeiros 68% desses indivíduos necessitaram de vacinação devido a atrasos ou cronogramas vacinais. No entanto, a cobertura vacinal em Goiás ainda permanece abaixo das expectativas, com uma queda nos últimos cinco anos. Nenhuma das vacinas atingiu a meta de cobertura ideal de 90 ou 95%, conforme recomendado pelo Ministério da Saúde.
A Campanha de Multivacinação oferece um total de 17 vacinas, como parte do Programa Nacional de Imunização (PNI), que protegem contra mais de 30 doenças, incluindo poliomielite, coqueluche, meningite e difteria.
“A partir de 14 de outubro, essas vacinas continuarão a ser disponibilizadas à população, embora com menos postos de vacinação e horários alternativos, retornando à rotina habitual dos serviços de vacinação em cada município”, explicou o superintendente da SES. Ela também ressaltou a importância vital da vacinação para prevenir o resurgimento de doenças já controladas. “A vacina é uma proteção segura e crucial”, concluiu.
Publicado por: Badiinho Moisés