Por três votos a dois, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou que o ex-juiz Sérgio Moro foi parcial em processo contra ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva envolvendo o triplex. O placar, que chegou a ser favorável ao ex-magistrado, foi revertido com o voto da ministra Cármen Lúcia. Ela mudou seu voo de 2018 pela parcialidade de Moro.
A retomada do julgamento hoje começou a favor do ex-ministro da Justiça. Após perdir vistas da ação no dia 9 passado, o ministro Kassi Nunes Maques votou pela imparcialidade de Moro. No entanto, Cármen Lúcio, que havia votado contra a suspeição em 2018, refluiu do voto.
Dos cinco membros da Segunda Turma do STF votaram pela suspeição além de Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Já Edson Fachin e Nunes Marques se manifestaram pela imparcialidade.
Escrito: Redação/Rota Jurídica